O incidente ocorreu após o jogo da segunda mão das meias-finais da Liga dos Campeões da época anterior, contra o Inter de Milão.

Segundo os relatórios, os atletas não respeitaram os procedimentos estabelecidos para a recolha de amostras após a partida, o que levou o organismo que rege o futebol europeu a instaurar um processo disciplinar.

Além das sanções individuais aos jogadores, o FC Barcelona e o seu treinador também foram alvo de castigos por parte da UEFA, numa demonstração de mão pesada para com as infrações aos regulamentos. Este tipo de situação é encarado com seriedade pela UEFA, que procura garantir a integridade e a transparência dos seus processos de controlo. A violação das regras, mesmo que não esteja relacionada com o uso de substâncias proibidas, é passível de punição para assegurar que todos os atletas e clubes cumprem rigorosamente os protocolos. O caso serve de alerta para a importância do cumprimento estrito das normas antidoping em todas as fases da competição, reforçando que a responsabilidade recai não só sobre os jogadores, mas também sobre os clubes e as suas equipas técnicas.