Vários artigos estabelecem uma ligação direta entre o sucesso europeu e a capacidade de investimento em jogadores como Mohamed Amoura, Georgiy Sudakov e Carlos Álvarez.
No caso de Amoura, avançado do Wolfsburgo, é referido que a sua chegada está dependente da qualificação, com o Benfica a contar com os fundos da UEFA para melhorar a sua oferta. Para Georgiy Sudakov, médio criativo do Shakhtar Donetsk, o cenário é semelhante; o clube ucraniano exige cerca de 30 a 40 milhões de euros, um valor que só se torna comportável com as receitas da Champions. O interesse em Carlos Álvarez, extremo do Levante com uma cláusula de rescisão de 25 milhões de euros, também é condicionado pelo apuramento. A direção encarnada avalia se avança para estes alvos de grande dimensão, e a entrada na prova milionária daria o "conforto financeiro necessário para avançar com maior agressividade nos últimos dias do mercado". Esta estratégia demonstra a prudência da gestão, que aguarda a confirmação das receitas europeias antes de se comprometer com investimentos avultados, moldando assim a construção final do plantel para a época.