Amorim foi direto na sua análise: «Não estamos preparados para jogar na Premier League e na Europa».

O técnico português explicou que, para alcançar um bom desempenho em ambas as frentes, a equipa precisa de mais tempo para se desenvolver coletivamente. «Para termos boas performances na UEFA Champions League e para jogarmos bem na Premier League precisamos de tempo para nos desenvolvermos enquanto equipa», sublinhou. O treinador justificou a necessidade de rotação no plantel devido à sobrecarga de jogos, com três partidas numa semana, e à importância de construir bases sólidas para o futuro. As suas palavras refletem os desafios de gerir um plantel de topo e as elevadas expectativas associadas a um clube como o Manchester United, que regressa à principal competição europeia. A franqueza de Amorim revela a consciência das debilidades da equipa e um pedido de paciência para que o seu projeto possa maturar e atingir o nível desejado para competir ao mais alto nível nas duas principais frentes.