A ausência destes jogadores, que representam investimentos significativos e são considerados de alta qualidade, gerou surpresa e debate.

No caso do Manchester United, a não inscrição de Tel, por exemplo, pode estar relacionada com a abundância de opções ofensivas após um mercado de transferências movimentado. Para o Chelsea, deixar de fora jogadores como Gabriel Jesus e Chiesa, ambos internacionais pelos seus países, indica uma forte concorrência interna e a necessidade de fazer escolhas difíceis para cumprir o número máximo de jogadores inscritos. Estas omissões podem ter implicações tanto para os clubes, que perdem opções valiosas para a campanha europeia, como para os próprios jogadores, que veem o seu tempo de jogo e visibilidade internacional reduzidos. A gestão destes ativos torna-se agora um desafio adicional para os treinadores, que terão de manter os atletas motivados para as competições internas.