Esta medida, que entra em vigor na época 2025/26, visa proporcionar maior flexibilidade aos clubes perante um calendário cada vez mais exigente.

A nova regra representa uma evolução importante, uma vez que, anteriormente, apenas os guarda-redes podiam ser substituídos em circunstâncias de lesão grave.

Agora, os clubes participantes na Champions League, Europa League e Conference League poderão substituir temporariamente um jogador de campo, no máximo, durante a fase de liga, até à sexta jornada. A UEFA formalizou a decisão num comunicado, afirmando que a alteração foi aprovada "de modo a permitir a substituição temporária de um jogador de campo, no máximo, devido a lesão ou doença prolongada durante a fase da Liga até à 6ª jornada, inclusive". Esta mudança é uma resposta direta às preocupações dos clubes sobre o desgaste dos jogadores e o impacto de lesões de longa duração nos seus plantéis.

Para equipas portuguesas como Sporting, Benfica, FC Porto e Braga, que competem em múltiplas frentes, esta alteração regulamentar é particularmente benéfica.

Oferece uma ferramenta crucial para a gestão do plantel, permitindo que um jogador lesionado seja temporariamente removido da lista de inscritos e substituído por outro, sem penalizar a equipa de forma permanente durante a crucial fase de grupos. A medida reflete um reconhecimento por parte da UEFA da necessidade de adaptar as suas regras às realidades do futebol moderno, onde a intensidade dos jogos e a acumulação de lesões são desafios constantes.