Esta restrição torna "quase certo" que o confronto com a equipa parisiense será disputado no Estadi Olímpic Lluís Companys, em Montjuïc.

Apesar de o regulamento da UEFA estipular que uma equipa deve jogar toda a fase de grupos no mesmo estádio, o Barcelona não desistiu de regressar ao Camp Nou para os restantes jogos. O clube catalão mantém uma relação "muito positiva" com a UEFA e o seu presidente, Aleksander Ceferin, que acompanha de perto o andamento das obras.

O objetivo do Barcelona é obter uma autorização especial para jogar no seu estádio já na terceira jornada, frente ao Olympiakos, a 21 de outubro, altura em que espera já ter atingido a capacidade mínima exigida.

A situação reflete os desafios logísticos e regulamentares que um projeto de renovação desta magnitude impõe a um clube de topo.