A vitória expressiva em Paris demonstrou a superioridade da equipa e reforçou o seu estatuto de principal candidato à revalidação do troféu.
O domínio parisiense foi evidente desde o apito inicial.
Logo aos três minutos, Marquinhos abriu o marcador, aproveitando uma recuperação de bola em zona adiantada.
A pressão alta e as transições rápidas do PSG "sufocaram os visitantes", que viram a desvantagem aumentar aos 39 minutos com um golo de Khvicha Kvaratskhelia. A superioridade foi tal que a equipa da casa ainda viu um golo de Barcola ser anulado e o mesmo jogador falhou uma grande penalidade antes do intervalo.
Na segunda parte, a toada manteve-se, com os jogadores portugueses em destaque.
Nuno Mendes fez o 3-0 aos 51 minutos, e Gonçalo Ramos, que entrou como suplente, fechou o marcador aos 90+1 minutos com um toque subtil sobre o guarda-redes.
A exibição foi de controlo absoluto, permitindo apenas investidas esporádicas da Atalanta e confirmando a profundidade e qualidade do plantel orientado por Luis Enrique.
A partida contou com Nuno Mendes, Vitinha e João Neves no onze titular, sublinhando a forte presença portuguesa na equipa campeã.