A decisão é vista como uma resposta às exigências de um calendário cada vez mais denso e ao impacto que as lesões prolongadas podem ter no desempenho das equipas.

Clubes portugueses como Benfica, Sporting, FC Porto e Braga, que participam regularmente nas provas europeias, poderão beneficiar diretamente desta maior margem de manobra para gerir os seus recursos humanos ao longo da primeira fase das competições.