Mesmo após estar a vencer por 2-0, a equipa baixou as linhas, permitiu que o adversário dominasse e demonstrou uma “assustadora falta de agressividade”.

A derrota foi o culminar de um período de instabilidade, com Lage a ser criticado por não conseguir blindar o grupo do “ruído exterior”, acabando por ser ele próprio a trazê-lo para dentro do balneário. A decisão de Rui Costa de o demitir foi considerada “inevitável”, embora tardia para alguns analistas. A solução encontrada foi o regresso de José Mourinho, uma escolha que, segundo Rui Costa, se baseou no seu perfil “ganhador”.

Na sua apresentação, Mourinho reconheceu a necessidade de uma resposta imediata, afirmando: “Não podemos perder como perdemos há dois dias.

Não é Benfica”.