A partida, agendada para terça-feira, está envolta em múltiplas narrativas.

Para o Chelsea, o momento é de crise, vindo de uma derrota em casa frente ao Brighton na Premier League.

O treinador Enzo Maresca criticou publicamente a sua equipa por "continuar a oferecer presentes", referindo-se aos erros e cartões vermelhos que têm condicionado o desempenho.

A situação agravou-se com a confirmação da lesão de Cole Palmer, uma das estrelas da equipa, que ficará afastado entre duas a três semanas. Mourinho, ao ser informado da ausência, reagiu com surpresa, afirmando: "Estou feliz com isso, é um jogador fenomenal".

Do lado do Benfica, a equipa procura reencontrar-se na competição europeia após uma derrota na estreia contra o Qarabag.

Para Mourinho, o jogo representa um regresso a uma casa que conhece bem, descrevendo a visita como "ir a casa". A antecipação do reencontro gerou polémica entre os adeptos do Chelsea, que manifestaram indignação com os preços elevados dos bilhetes, que chegam aos 95 euros, um fenómeno que a imprensa britânica apelidou de "efeito Mourinho".

A arbitragem estará a cargo de uma equipa alemã liderada por Daniel Siebert, assistido por Jan Seidel e Rafael Foltyn, com Christian Dingert no VAR.