Apesar do resultado, a exibição da equipa foi vista pela estrutura do clube como um sinal de crescimento e uma fonte de motivação para os próximos desafios. O único golo da partida surgiu de um lance infeliz para o médio colombiano, que ao tentar aliviar a bola acabou por trair o seu guarda-redes.

A derrota foi um golpe duro, mas o treinador José Mourinho optou por uma abordagem positiva no rescaldo.

O técnico português elogiou a prestação da equipa e comparou a qualidade do Chelsea com a do FC Porto, seu próximo adversário, sugerindo que uma exibição semelhante no Dragão poderia trazer um bom resultado. Nas suas palavras, "se jogámos assim em Stamford Bridge por que não podemos jogar no estádio do FC Porto?".

Esta perspetiva foi partilhada pelo presidente Rui Costa, que valorizou a "resposta dada pela equipa" como um tónico psicológico.

O jogador recebeu ainda o apoio do antigo capitão Luisão, que recordou as suas próprias dificuldades iniciais no clube e expressou confiança de que Ríos "vai dar a volta por cima com Mourinho, porque tem qualidade".

A derrota deixou o Benfica em situação delicada no grupo, mas a narrativa interna focou-se na performance como base para o futuro.