Os proponentes da Superliga Europeia terão enviado uma nova proposta à UEFA com o intuito de reformular o formato da Liga dos Campeões, tornando-a mais atrativa e competitiva. As negociações, que decorrem em segredo, indicam que a discussão sobre o futuro das competições europeias de clubes continua ativa, apesar da controvérsia que rodeou o projeto inicial da Superliga. Embora os detalhes específicos da nova proposta não sejam mencionados nos artigos, a sua existência confirma que a pressão por uma reestruturação do principal torneio de clubes da Europa persiste. As conversações secretas entre os clubes e a UEFA sugerem a procura de um entendimento que possa conciliar os interesses comerciais dos maiores emblemas com a estrutura governativa do futebol europeu.
A análise de um dos artigos sobre como equipas portuguesas como o Benfica e o Sporting se sairiam no "novo formato da Champions" se este já estivesse em vigor, demonstra que as implicações de qualquer mudança seriam profundas. A alteração dos critérios de qualificação ou da estrutura da fase de grupos poderia beneficiar ou prejudicar clubes de ligas de média dimensão como a portuguesa, redefinindo o seu acesso à elite e às receitas associadas. A discussão em curso é, portanto, de extrema relevância para o futuro do futebol português, uma vez que o equilíbrio competitivo e financeiro da Primeira Liga depende em grande parte do desempenho e da participação dos seus clubes nas provas da UEFA.
A possibilidade de um formato que favoreça ainda mais os clubes das principais ligas europeias continua a ser uma preocupação central para as federações e ligas de menor dimensão.
Em resumoA existência de uma nova proposta da Superliga para reformular a Liga dos Campeões, aliada a negociações secretas com a UEFA, mantém em aberto o futuro do formato da competição, com potenciais implicações significativas para a participação e competitividade de clubes portugueses como o Benfica e o Sporting.