Embora admitindo o diálogo com os proponentes de uma liga dissidente, a UEFA foi categórica ao afirmar que a "prova milionária não vai sofrer alterações" como resultado dessas conversas. Esta declaração reforça o controlo da UEFA sobre o futebol de clubes de elite na Europa, numa altura em que o projeto da Superliga continua a ser uma ameaça latente. Paralelamente, Nasser Al-Khelaifi, presidente da Associação Europeia de Clubes (ECA) e do Paris Saint-Germain, foi ainda mais contundente, declarando que "a Superliga estava morta antes mesmo de começar", demonstrando a forte oposição das instituições estabelecidas a qualquer projeto concorrente que possa fragmentar o ecossistema do futebol europeu.