A lesão, descrita como uma "rotura de alto grau no bíceps femoral", ocorreu de forma invulgar durante a marcação de uma grande penalidade no jogo contra o Inter de Milão.

A gravidade da situação foi confirmada após exames médicos, com o clube a anunciar que o jogador será submetido a uma intervenção cirúrgica e que o seu regresso à competição só deverá acontecer em 2026.

Esta é uma notícia devastadora para o Nápoles, que perde uma das suas principais figuras criativas para o resto da temporada, e um revés significativo para as suas aspirações na Serie A e na Liga dos Campeões.

Para o Benfica, a ausência de um jogador do calibre de De Bruyne no confronto direto representa uma alteração substancial no equilíbrio de forças. A capacidade do médio belga de ditar o ritmo de jogo, criar oportunidades de golo e marcar de longa distância é praticamente insubstituível, o que obrigará o Nápoles a repensar a sua abordagem tática para o encontro. A longa paragem forçada de um dos melhores jogadores do mundo é um lembrete da vulnerabilidade dos atletas de elite e do impacto profundo que as lesões podem ter no destino das equipas nas competições mais exigentes.