Este desempenho financeiro robusto poderá permitir ao clube parisiense cumprir as obrigações impostas pela UEFA e sair do regime de vigilância do Fair Play Financeiro.
O crescimento exponencial das receitas do PSG, que atingiram um valor recorde, é um sinal da consolidação do clube como uma potência não só desportiva, mas também comercial.
Este sucesso financeiro é atribuído a uma combinação de fatores, incluindo o sucesso em campo, com a conquista de títulos, e uma gestão mais rigorosa da folha salarial, que foi significativamente reduzida. A capacidade de gerar mais de 800 milhões de euros numa única temporada coloca o clube parisiense numa posição mais confortável perante as regras do Fair Play Financeiro da UEFA. Estar sob vigilância financeira implica restrições e um escrutínio apertado sobre as contas, limitando a capacidade de investimento em novos jogadores.
A saída deste regime daria ao PSG maior autonomia e flexibilidade para operar no mercado de transferências, reforçando a sua capacidade de competir ao mais alto nível na Liga dos Campeões. Para a UEFA, o caso do PSG serve como um exemplo de como as suas regulações podem, teoricamente, incentivar os clubes a adotar modelos de negócio mais sustentáveis.
No entanto, a enorme capacidade financeira do clube continua a ser um ponto de debate sobre o equilíbrio competitivo no futebol europeu.













