O encontro surge num momento em que a equipa alemã, próximo adversário dos encarnados, demonstrou vulnerabilidades no seu campeonato doméstico.

Na antevisão ao confronto, José Mourinho foi claro quanto à importância do ambiente no estádio, lançando um apelo direto aos adeptos: “Quarta-feira a Luz tem de estar fogo”.

A mobilização dos benfiquistas é vista como um fator crucial para impulsionar a equipa num jogo de elevada exigência.

O adversário, Bayer Leverkusen, chega a este encontro após uma derrota por 3-0 frente ao Bayern Munique na Bundesliga.

Nesse jogo, o treinador Kasper Hjulmand optou por poupar algumas das suas principais figuras, nomeadamente o lateral espanhol Álex Grimaldo, que não foi utilizado.

Hjulmand justificou a ausência do ex-Benfica, afirmando que este “tem sido o nosso jogador mais influente”, o que indica uma gestão focada no decisivo jogo da Liga dos Campeões. Para além da gestão de plantel, o Leverkusen enfrenta uma contrariedade significativa com a lesão do médio argentino Ezequiel Fernández, um titular habitual, que sofreu uma lesão no joelho esquerdo e será uma baixa confirmada para a visita à Luz. Este conjunto de fatores, entre a gestão estratégica do adversário e as suas baixas, cria um cenário de grande expectativa para o duelo europeu do Benfica.