O médio ofensivo francês sucede a Lamine Yamal, do Barcelona, e vê assim reconhecida uma temporada memorável, coroada com a conquista da Liga dos Campeões.
A vitória de Doué na competição foi impulsionada pelo seu papel decisivo na final da Champions, onde marcou dois golos na goleada por 5-0 do PSG sobre o Inter de Milão. Apesar de um início de época como suplente, a sua consistência e impacto crescente permitiram-lhe ganhar um lugar de destaque na equipa de Luis Enrique, superando a concorrência de Dean Huijsen (Real Madrid) e Pau Cubarsí (Barcelona) na votação final. O regulamento do prémio impede a reeleição de vencedores, razão pela qual Lamine Yamal, vencedor anterior e um dos favoritos, não pôde ser considerado.
A cerimónia de entrega dos prémios, que decorrerá em dezembro, ficou também marcada por uma homenagem póstuma a Diogo Jota.
O avançado português, falecido no início do ano, recebeu o troféu Golden Player Man, num tributo à sua carreira. O dirigente português do PSG, Luís Campos, foi eleito o melhor diretor do ano. A lista de finalistas do Golden Boy incluía outros jovens talentos do futebol português, como Geovany Quenda (Sporting), Rodrigo Mora e Victor Froholdt (FC Porto), que, no entanto, não conseguiram superar o favoritismo do jogador francês.













