A iniciativa surge num contexto de crescente debate sobre a sobrecarga de jogos no calendário internacional e a necessidade de tornar as fases de qualificação mais atrativas e competitivas.
Embora os detalhes específicos das propostas ainda não tenham sido revelados, a discussão em torno de novos formatos tem sido uma constante nos corredores da UEFA. A possibilidade de criar grupos mais pequenos, introduzir sistemas de liga com promoções e despromoções, ou mesmo integrar as qualificações com a Liga das Nações são algumas das hipóteses que poderão estar em cima da mesa. O objetivo principal é otimizar o calendário, reduzir o número de jogos considerados menos relevantes e aumentar o interesse comercial e desportivo das fases de apuramento.
A decisão final, a ser tomada no prazo estipulado por Ceferin, terá um impacto direto em todas as federações europeias, incluindo a portuguesa, e na forma como as seleções nacionais preparam a sua caminhada para as grandes competições.
A medida reflete uma vontade da UEFA de modernizar as suas provas e adaptá-las às novas exigências do futebol global, procurando um equilíbrio entre os interesses dos clubes, das seleções e dos próprios jogadores.












