O médio camaronês, considerado uma «figura» e «peça-chave» na equipa, deverá ficar afastado dos relvados até 2026, falhando assim o confronto com os encarnados.
A notícia representa um duro golpe para a formação napolitana, que perde um dos seus jogadores mais influentes no meio-campo.
A sua ausência prolongada obrigará o treinador a reestruturar a equipa numa fase crucial da temporada, com desafios importantes tanto no campeonato italiano como na competição europeia.
A lesão de Anguissa não só afeta o equilíbrio tático do Nápoles, como também pode ter implicações diretas no desenrolar do grupo da Liga dos Campeões, onde cada ponto é decisivo. Para o Benfica, a ausência de um jogador com a qualidade e a preponderância de Anguissa pode ser vista como uma vantagem estratégica no confronto direto, embora a equipa italiana continue a ser um adversário de grande calibre.
A gravidade da lesão, que afasta o jogador por um período tão longo, sublinha a intensidade do calendário futebolístico e o risco a que os atletas de elite estão expostos, com consequências que podem moldar o destino das equipas nas principais competições.













