O técnico considerou que o cartão vermelho foi o fator decisivo para o desaire por 2-0. Na sua análise pós-jogo, Ivan Baptista foi explícito ao afirmar que a inferioridade numérica durante 60 minutos foi um obstáculo intransponível.
"Um cartão vermelho muda completamente a história do jogo", declarou o treinador, resumindo o sentimento geral no balneário encarnado.
A sua leitura do encontro centrou-se na forma como a equipa foi forçada a adaptar-se a uma nova realidade tática, com menos uma jogadora, o que comprometeu a estratégia inicialmente delineada.
O plano de jogo do Benfica, que passava por competir de igual para igual com o Paris FC, foi desfeito aos 30 minutos. A partir daí, a equipa teve de se reorganizar, priorizando a coesão defensiva e sacrificando a sua capacidade de projeção ofensiva.
O técnico reconheceu o esforço das suas jogadoras em tentar suster o adversário, mas a superioridade numérica do Paris FC acabou por se fazer sentir, especialmente na segunda parte, quando surgiram os golos.
A análise de Ivan Baptista reflete a frustração de ver um jogo equilibrado ser decidido por um lance que, na sua perspetiva, condicionou de forma irremediável o desfecho e as aspirações do Benfica de conquistar um resultado positivo em solo francês.













