Aumentar o número de participantes na Champions League significaria um influxo financeiro sem precedentes para os clubes qualificados, permitindo um maior investimento em infraestruturas, planteis e formação. Além disso, a perspetiva de ter sete equipas a competir na Europa — quatro na Champions e as restantes nas outras provas da UEFA — alargaria a montra internacional para um leque mais vasto de clubes portugueses, para lá dos crónicos candidatos. Este debate surge num momento em que a sustentabilidade financeira e a competitividade interna são temas centrais, e a perspetiva de mais vagas europeias é vista como um catalisador para o crescimento e valorização da Liga Portuguesa no seu todo.