Por outro lado, o SC Braga foi integrado no Pote 2, um grupo de equipas igualmente fortes que incluía o Fenerbahçe, o Lyon e o Celtic. Esta colocação significava que os minhotos teriam obrigatoriamente de defrontar um dos cabeças de série do Pote 1, antecipando desde logo um percurso mais árduo na fase de liga. A estrutura dos potes é um reflexo direto do desempenho europeu dos clubes nas últimas temporadas e serve como mecanismo para equilibrar os grupos, embora estabeleça, à partida, diferentes níveis de desafio para as equipas do mesmo país. Para o FC Porto, o Pote 1 representou uma vantagem estratégica, enquanto para o SC Braga, o Pote 2 foi o ponto de partida para um caminho europeu mais exigente.