O estatuto do clube é sublinhado não só pela história, mas também pelo ranking da UEFA, onde surge apenas atrás de Roma, Feyenoord e Lille em coeficiente.
Esta dimensão acarreta uma pressão adicional, como reconheceu o presidente André Villas-Boas antes da estreia.
"A Liga Europa faz parte da história do FC Porto, temos uma obrigação de lutar pela vitória.
O que aconteceu no último ano, a nível nacional e internacional, não pode repetir-se", afirmou, lembrando a campanha europeia dececionante da época anterior.
De facto, o desempenho recente do clube nesta competição tem ficado aquém das expectativas, com apenas nove vitórias em 32 jogos desde o título de 2010/11. O excelente arranque de temporada sob o comando de Francesco Farioli, com um registo 100% vitorioso, alimenta a esperança de que este ciclo negativo possa ser invertido e que o clube consiga corresponder ao favoritismo que lhe é atribuído, numa caminhada que tem como destino final a final em Istambul.














