A história, o ranking da UEFA e o momento de forma sob o comando de Francesco Farioli colocam sobre os dragões uma responsabilidade acrescida na competição.
Entre as 36 equipas participantes, o FC Porto é a que ostenta o palmarés internacional mais rico, com sete títulos europeus, incluindo duas vitórias na própria Liga Europa (anteriormente Taça UEFA). Esta herança foi sublinhada pelo presidente André Villas-Boas, que afirmou que "a Liga Europa faz parte da história do FC Porto" e que o clube tem a "obrigação de lutar pela vitória", procurando apagar a imagem deixada nas últimas campanhas europeias, consideradas dececionantes.
A equipa não passa dos quartos de final da prova desde o título de 2010/11. O arranque de época 100% vitorioso sob o comando de Farioli alimenta a esperança de que este ciclo negativo pode ser invertido. A solidez defensiva e a capacidade de vencer mesmo em noites menos inspiradas, como a de Salzburgo, são sinais de uma equipa madura e com mentalidade competitiva.
Curiosamente, as duas conquistas anteriores da prova foram precedidas por confrontos com equipas austríacas, um dado que os adeptos mais supersticiosos encaram como um bom presságio.














