Apenas três jogadores que alinharam em Arouca mantiveram a titularidade, demonstrando a confiança do técnico italiano na profundidade do seu plantel.
Diogo Costa, Jan Bednarek e Martim Fernandes foram os únicos repetentes, com Farioli a dar oportunidade a jogadores menos utilizados como Zaidu, Eustáquio, Pablo Rosario e Deniz Gül, além da estreia a titular do jovem Ángel Alarcón.
Esta gestão permitiu poupar elementos-chave como Alan Varela, Victor Froholdt, Pepê e Samu para o confronto decisivo da I Liga.
Na antevisão, Farioli justificou a necessidade de gestão: «A gestão do grupo é muito importante, principalmente quando jogamos três jogos num espaço de seis dias.
Ter pernas frescas e a mente limpa será certamente importante».
O técnico negou que a decisão estivesse unicamente relacionada com o clássico, referindo que se tratava mais de uma resposta ao desgaste do jogo em Arouca.
A aposta revelou-se acertada, com o FC Porto a garantir a vitória e a manter os principais jogadores frescos.
A entrada de suplentes como Pepê na segunda parte foi decisiva, com o brasileiro a assistir Rodrigo Mora para o golo da vitória.
Esta abordagem evidencia a filosofia de Farioli, que acredita que «o grande contributo surgiu até dos jogadores que têm entrado desde o banco», algo que, segundo ele, «diz muito do trabalho que temos desenvolvido e também do compromisso de todos os jogadores».














