A edição inaugural conta com a participação das equipas portuguesas do Sporting CP e do SC Braga, representando um marco importante para a modalidade em Portugal.

A criação desta prova visa proporcionar uma segunda via competitiva para equipas que não alcançaram a fase de liga da Liga dos Campeões Feminina, oferecendo-lhes uma plataforma para ganharem experiência internacional.

O Sporting CP qualificou-se como vice-campeão nacional, após ter sido eliminado nas pré-eliminatórias da Liga dos Campeões, enquanto o SC Braga garantiu a sua vaga como terceiro classificado do campeonato português.

O formato da competição consiste em seis rondas a duas mãos, desde as pré-eliminatórias até à final.

Um dos maiores atrativos da Taça Europa Feminina é o prémio para o vencedor: um lugar garantido na terceira pré-eliminatória do "caminho dos campeões" da Liga dos Campeões da época seguinte, o que significa que o clube vencedor precisará de disputar apenas uma eliminatória para aceder à fase de liga da principal prova europeia. A participação de três clubes portugueses nas competições femininas da UEFA (Benfica na Liga dos Campeões, Sporting e Braga na Taça Europa) é vista como um sinal claro da evolução e consolidação da modalidade em Portugal.