A eliminação no “último suspiro” da partida representa um desfecho amargo para as ambições europeias do clube minhoto.

A eliminatória foi extremamente equilibrada, com a primeira mão, em Bruxelas, a terminar com um empate a 1-1.

No jogo decisivo, em Braga, as arsenalistas estiveram por diversas vezes em vantagem na eliminatória, demonstrando capacidade para competir ao mais alto nível.

No entanto, a partida foi para prolongamento, onde o desfecho se revelou cruel.

Um golo da equipa belga no final do tempo extra ditou a eliminação do SC Braga.

Vários artigos descrevem a derrota como “inglória”, apontando um “erro crasso” da guarda-redes Patrícia Morais como um momento decisivo.

Apesar da desilusão, o treinador Marwin Bolz procurou focar-se nos aspetos positivos, afirmando que a equipa, acima de tudo, “deixou uma boa imagem”.

Esta eliminação precoce na época de estreia da competição realça as margens reduzidas de sucesso no futebol europeu e serve de lição para o futuro do clube no panorama internacional. O contraste com o sucesso do Sporting na mesma competição ilustra a competitividade e os desafios que as equipas portuguesas enfrentam na sua afirmação no futebol feminino europeu.