Esta escolha, descrita como um "erro que amputou a equipa do seu pensamento", resultou numa posse de bola estéril, com muita circulação, mas pouca progressão e verticalidade. O artigo intitulado "O espelho rachado de Farioli" descreve o FC Porto como "lento, previsível e excessivamente académico", refém do seu próprio modelo. A quebra física de jogadores como Victor Froholdt e as limitações técnicas de outros, como Samu Aghehowa no jogo associativo, foram também apontadas como fatores contribuintes.
A análise aprofundada sugere que, desde o empate com o Benfica, os adversários começaram a decifrar o "puzzle" de Farioli, e o Nottingham Forest, com uma estratégia simples de defesa coesa e jogo direto, conseguiu desmontá-lo.
A derrota serviu como um "alerta sério" de que "o tempo do fascínio acabou, começa o tempo da exigência", sublinhando a necessidade de o treinador italiano encontrar maior flexibilidade tática para evitar que a previsibilidade consuma a equipa.














