A partida no City Ground foi decidida por detalhes, nomeadamente os dois castigos máximos que ditaram o resultado.
O primeiro surgiu aos 19 minutos, após um toque com o braço de Jan Bednarek na área, convertido por Morgan Gibbs-White.
O segundo golo aconteceu aos 77 minutos, quando Martim Fernandes cometeu uma falta que resultou noutro penálti, desta vez concretizado por Igor Jesus.
A derrota gerou debate sobre as opções táticas de Farioli, que optou por um meio-campo mais robusto com Pablo Rosario em detrimento do mais criativo Gabri Veiga, uma decisão que, segundo algumas análises, tornou a equipa previsível e com pouca capacidade de criar perigo. O treinador italiano defendeu a sua equipa, afirmando que, apesar do resultado, os seus jogadores saíam "de cabeça erguida".
Em declarações pós-jogo, Farioli lamentou as penalidades, afirmando: "Concedemos dois penáltis e nada mais, contra uma equipa que tem muita qualidade individual e coletiva".
Os jogadores partilharam da frustração.
Victor Froholdt descreveu o encontro como "o jogo mais difícil que já jogámos até agora", enquanto Alan Varela considerou que o resultado se "definiu por detalhes" que não refletiram o desempenho geral.
Apesar do desaire, o FC Porto segue numa posição confortável na competição, com seis pontos.














