Este encontro afigura-se crucial para as aspirações europeias dos dragões e está a ser marcado por vários desafios logísticos e táticos. A preparação do FC Porto para o importante duelo europeu está a ser condicionada por múltiplos fatores.
O calendário apertado, com um jogo do campeonato frente ao Famalicão menos de 72 horas depois, obriga o treinador Francesco Farioli a uma gestão criteriosa do plantel para evitar o desgaste físico dos seus jogadores.
Esta necessidade de rotação já se reflete na preparação, com o técnico a recorrer a jovens da equipa B, como Diogo Fernandes e Ángel Alarcón, para complementar o grupo principal.
Do outro lado, o FC Utrecht apresenta-se moralizado após uma vitória no campeonato neerlandês contra o NEC, um resultado que lhe permitiu subir ao sexto lugar da Eredivisie.
Contudo, o seu desempenho na Liga Europa tem sido contrastante, somando zero pontos até ao momento, o que torna este jogo uma oportunidade decisiva para a equipa neerlandesa se manter na luta pela qualificação.
Um fator externo e imprevisível veio adicionar uma camada de complexidade à partida: a contaminação da água em Utrecht com uma bactéria, detetada a menos de 48 horas do jogo.
Embora os artigos não detalhem as consequências diretas para a realização do encontro, esta situação representa uma preocupação logística significativa para a comitiva portista e para a organização.
No que toca à arbitragem, a UEFA nomeou o escocês John Beaton, um juiz que apitará um jogo do FC Porto pela primeira vez, adicionando um elemento de imprevisibilidade à partida. A equipa de videoárbitro será liderada por um seu compatriota, Andrew Dallas, com o auxílio do inglês Stuart Attwell.











