O treinador Francesco Farioli admitiu a necessidade de gerir o plantel face ao pouco tempo de recuperação entre as partidas. O calendário congestionado do FC Porto, agravado pela participação na Liga Europa, tem sido um desafio significativo para a gestão da equipa por parte de Francesco Farioli. A deslocação aos Países Baixos para defrontar o Utrecht, a meio da semana, teve um impacto direto na preparação para o jogo seguinte da Liga portuguesa contra o Famalicão. Os artigos destacam que a equipa teve "o menor tempo de recuperação da época" e apenas "um treino a sério" para preparar o importante duelo do campeonato.

O próprio Farioli abordou o tema, referindo as "poucas horas de preparação" e descrevendo o calendário como "apertado", com a equipa a realizar o seu sexto jogo em 23 dias, sendo o quinto fora de casa.

Esta situação obrigou o treinador a uma gestão cuidadosa do plantel, visível nas alterações promovidas no onze para o jogo europeu.

A necessidade de competir em múltiplas frentes, com viagens internacionais pelo meio, testa a profundidade e a resistência física do plantel, e evidencia como as exigências da Liga Europa podem influenciar diretamente o desempenho e a estratégia da equipa na competição doméstica, onde a margem para erro é mínima na luta pelo título.