O treinador Carlos Vicens alertou para a atmosfera difícil em Glasgow, sublinhando que a equipa teria de "mostrar personalidade" para superar a pressão.
Este seria o segundo jogo do SC Braga em solo escocês na mesma época, depois de já ter vencido o Celtic, o que aumentava a confiança dos "Gverreiros".
Vicens convocou 23 jogadores, viajando na máxima força, com o regresso de Rodrigo Zalazar a ser uma das novidades.
Do lado do Rangers, o treinador Danny Röhl reconheceu a qualidade do adversário, esperando "um jogo duro" contra um SC Braga "confiante". O contexto do clube escocês era de alguma instabilidade, ocupando o último lugar do grupo sem pontos e tendo recentemente demitido o seu CEO e diretor desportivo, além de uma troca de treinador no mês anterior.
Apesar da má fase europeia do Rangers, a análise pré-jogo de Rui Malheiro apontava para a "força da bola parada" como uma das ameaças da equipa escocesa. O SC Braga entrava em campo ciente da importância do jogo para dar um "passo de gigante" rumo ao apuramento para a fase seguinte da competição.














