A situação reflete uma profunda crise desportiva, com a equipa a acumular uma série de derrotas consecutivas.
Os incidentes, que incluíram "pontapés, sapatadas e cuspidelas", segundo relatos, levaram a um clima de "ondas de choque" no clube.
A imprensa francesa noticiou inicialmente que alguns jogadores não queriam voltar a jogar e que o treinador, Franck Haise, pretendia abandonar o comando técnico. Embora mais tarde tenha sido reportado que o técnico reconsiderou a sua posição, a instabilidade permanece.
A gravidade dos acontecimentos levou as autoridades francesas a abrir um inquérito judicial para apurar responsabilidades.
Esta crise surge num momento particularmente delicado para o clube francês, que já vinha de uma série de seis derrotas, incluindo uma frente ao FC Porto.
A situação de grande pressão e insegurança no balneário do Nice pode ter um impacto imprevisível no seu desempenho desportivo, nomeadamente no próximo confronto europeu com o SC Braga.
A equipa minhota poderá encontrar um adversário fragilizado psicologicamente, mas também potencialmente mais imprevisível, num ambiente que se antevê complexo e volátil.














