Para além da aquisição de vacinas, as autoridades moçambicanas reforçaram a vigilância nas fronteiras, com equipas de rastreio e testagem, e apostaram no rastreamento comunitário. O país aumentou a sua capacidade de diagnóstico, dispondo agora de 4.000 testes que podem ser realizados localmente.

A resposta ao surto atual é vista como uma melhoria em relação a 2022, destacando-se a colaboração com países vizinhos, como o Malawi, na identificação e comunicação de casos.