A controvérsia estendeu-se aos Açores, onde a aplicação da portaria levou à suspensão temporária da comparticipação destes medicamentos, obrigando os utentes a suportar os custos.

O governo açoriano rejeitou responsabilidades, atribuindo o problema a um "entendimento contrário" da SPMS e da Associação Nacional de Farmácias, que foi posteriormente resolvido.