A campanha, que tem início na próxima semana, prevê abranger cerca de 76 mil crianças.
O VSR é uma causa significativa de infeções respiratórias graves na população pediátrica, tornando esta iniciativa de imunização um passo importante para a saúde pública infantil. Contudo, a decisão de deixar de fora os bebés nascidos nos meses de abril e maio levanta preocupações entre os especialistas.
O presidente da Comissão da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente manifestou a sua posição, afirmando que “o ideal seria proteger todos os bebés”.
Esta exclusão cria uma lacuna na cobertura vacinal, deixando um grupo de recém-nascidos vulnerável durante um período crítico do seu desenvolvimento.
A discussão em torno desta limitação foca-se na necessidade de garantir uma proteção equitativa e universal, especialmente tratando-se de uma doença com potencial para causar doença grave e hospitalizações.
A implementação da campanha é, ainda assim, um avanço, mas a sua eficácia global é questionada pela não inclusão de todos os grupos etários de risco dentro do primeiro ano de vida.













