As descobertas são particularmente relevantes porque, em alguns países, o consumo de café antes da dádiva é até incentivado, pois pode facilitar a colheita ao aumentar a pressão arterial.

No entanto, os investigadores alertam que esta vantagem deve ser ponderada face aos potenciais efeitos negativos na qualidade do sangue e às propriedades diuréticas da cafeína, que podem predispor os dadores à desidratação.

Vários países já aconselham a limitação do consumo de café antes da doação, uma prática que este estudo parece corroborar cientificamente.