Atualmente, os tratamentos disponíveis focam-se em atenuar os sintomas ou atrasar a progressão da doença.

No entanto, a Agência Europeia do Medicamento emitiu recentemente um parecer favorável a dois novos fármacos que atuam diminuindo a presença da proteína beta-amiloide no cérebro, associada a um ligeiro atraso na progressão da doença.

Paralelamente, a investigação em terapias regenerativas ganha destaque.

Um estudo publicado no “Journal of Alzheimer's Disease” revelou que a transfusão intravenosa de células mononucleares derivadas do sangue do cordão umbilical resultou em melhorias temporárias na função cognitiva e na qualidade do sono em doentes com Alzheimer de grau ligeiro a moderado.

Esta abordagem demonstrou um perfil de segurança elevado, reforçando o seu potencial terapêutico.

Outra linha de investigação promissora vem de Portugal, onde cientistas terão descoberto um medicamento que poderá travar a doença, estando agora a aguardar ensaios em modelos humanos. A prevenção continua a ser um pilar fundamental, com especialistas a reforçarem a importância de estilos de vida saudáveis, incluindo atividade física regular, estimulação cognitiva e uma dieta equilibrada para minimizar o risco e atrasar a progressão da doença.