O anúncio desta nova terapia representa, por isso, um marco.
Embora os detalhes específicos do mecanismo de ação da terapia genética não sejam aprofundados nos artigos, o resultado de retardar o avanço da doença em 75% é apresentado como um sucesso sem precedentes. Este desenvolvimento não só abre uma nova porta para os doentes de Huntington, como também poderá ter implicações importantes para a investigação de outras doenças neurodegenerativas que partilham mecanismos patológicos semelhantes, reforçando o potencial das terapias genéticas como uma nova fronteira na medicina.













