Ao bloquear estes dois microARN específicos, os cientistas conseguiram promover uma regeneração tecidular muito mais rápida do que o normal em modelos diabéticos.

Embora os artigos não especifiquem quais os microARN envolvidos, a abordagem demonstra um potencial terapêutico significativo.

A possibilidade de desenvolver tratamentos que atuem a este nível molecular pode revolucionar o tratamento das úlceras diabéticas, melhorando a qualidade de vida dos doentes e reduzindo os elevados custos associados a esta complicação.