AVC em Portugal: Atrasos na chamada de emergência e aumento de casos em jovens marcam o Dia Mundial do AVC
Sendo a principal causa de morte em Portugal, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) continua a ser um desafio de saúde pública, com dados a revelarem que apenas 58% dos utentes com sintomas ligam para o 112 na primeira hora. A consciencialização sobre os sinais de alerta e a rapidez na resposta são cruciais, especialmente perante o aumento de casos em jovens adultos. Os números são preocupantes e sublinham a necessidade de uma maior literacia em saúde. No primeiro semestre do ano, o INEM encaminhou mais de 4.500 utentes com suspeita de AVC para os hospitais. Contudo, o facto de uma percentagem significativa da população (42%) demorar mais de uma hora a contactar os serviços de emergência compromete a janela terapêutica para a administração de tratamentos, como os trombolíticos, que podem reverter ou limitar significativamente as sequelas. Para combater este problema, as campanhas de sensibilização focam-se nos "3 F's" – alterações na Face, falta de Força num membro e dificuldade na Fala – como método simples de identificação dos sintomas. A urgência do tema é amplificada pelos relatos de casos em jovens, como o de Frederico, que sofreu um AVC aos 24 anos, e Diana, que confundiu os sintomas com um ataque de ansiedade. Estas histórias pessoais corroboram o alerta dos médicos para um aumento da incidência de AVC em faixas etárias mais novas, reforçando a mensagem de que a doença pode afetar qualquer pessoa e que a rapidez na ação é o fator mais determinante para um melhor prognóstico.



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