Corrida Presidencial Aquece com Queda de Gouveia e Melo nas Sondagens e Novos Putativos Candidatos
O cenário para as eleições presidenciais de 2026 tornou-se mais competitivo e incerto, com as últimas sondagens a revelarem um desgaste significativo na liderança de Henrique Gouveia e Melo e a ascensão dos seus principais adversários, Luís Marques Mendes e António José Seguro. O barómetro da Intercampus aponta para um "quase empate técnico" entre os três, com o almirante a registar uma queda de 6,7 pontos percentuais num mês. A sondagem da Aximage confirma a liderança de Gouveia e Melo com 26%, mas indica a necessidade de uma segunda volta, onde venceria qualquer um dos oponentes por uma margem reduzida. Perante este novo contexto, a campanha de Gouveia e Melo prepara uma viragem estratégica. O candidato admitiu ter procurado "convencer a bolha mediática" de que não é um perigo para a democracia e prometeu adotar "posições mais vincadas" a partir de setembro, regressando ao estilo mais direto que o popularizou. Em contraste, Marques Mendes considerou os resultados "muito encorajadores", lembrando que a eleição, antes vista como "decidida", está agora em aberto. A dinâmica da corrida pode ser ainda mais alterada com a entrada de novos protagonistas. Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto, confirmou estar a ponderar uma candidatura, com uma decisão a ser anunciada após setembro. O eurodeputado da Iniciativa Liberal, João Cotrim de Figueiredo, também se mostrou disponível, recebendo o apoio da nova líder do partido, Mariana Leitão. A entrada destas figuras, em particular a de Moreira, é vista por analistas como um fator que pode "baralhar todo o esquema", captando votos no centro e à direita e prejudicando os candidatos já no terreno.



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