Crise no INEM Pressiona Ministra da Saúde após Relatório da IGAS
A gestão do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e a tutela da Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, enfrentam um período de forte pressão política e sindical. O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) responsabilizou diretamente o Governo pela falta de profissionais no instituto, afirmando que o executivo "não autoriza que o INEM preencha as vagas que tem", o que leva a um "elevado volume de trabalho extraordinário". Segundo o dirigente sindical Rui Marroni, a situação agravou-se desde que o INEM passou para a dependência direta da ministra, que, apesar de ter prometido dedicar-lhe 70% do seu tempo, não está a resolver os problemas. A contestação intensificou-se com a divulgação de conclusões da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) sobre mortes ocorridas durante a greve dos técnicos de emergência em outubro de 2024. O relatório sobre um utente de 86 anos que morreu em Bragança concluiu que este "podia ter sobrevivido se o socorro fosse imediato", uma vez que a assistência demorou uma hora e vinte minutos a chegar. A ministra da Saúde reagiu, recusando demitir-se e afirmando que o relatório não estabelece um "nexo de causalidade" direto, mas admitiu falhas e garantiu estar a "aprender" com os erros. A oposição, contudo, não aceitou as justificações, com PS, Livre e PAN a considerarem que a ministra já não tem condições para se manter em funções.



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