Falta de Professores Agrava-se e Sindicatos Exigem Reforma Estrutural da Carreira
A carência de docentes no sistema de ensino público português é um problema estrutural que tende a agravar-se, com um estudo recente a estimar que cerca de quatro mil professores se aposentarão anualmente na próxima década, o que exigirá a contratação de 20 mil novos profissionais nos próximos cinco anos. Perante este cenário, o Governo anunciou o alargamento do apoio à deslocação para todos os professores colocados a mais de 70 quilómetros da sua residência, com uma majoração para os que lecionam em zonas mais carenciadas. O ministro da Educação, Fernando Alexandre, assegurou ainda que, no próximo ano letivo, será possível apurar com rigor o número de alunos sem aulas, reconhecendo as falhas do sistema atual, que uma auditoria da KPMG considerou incapaz de fornecer dados exatos. No entanto, para a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), estas medidas são insuficientes. O secretário-geral, Francisco Gonçalves, defendeu que o problema da falta de professores só será resolvido com uma revisão profunda do Estatuto da Carreira Docente que torne a profissão mais atrativa. A Fenprof considera que medidas como o recurso a horas extraordinárias ou a não habilitados, previstas no plano do Governo, não são soluções sustentáveis. O sindicato exige a criação de incentivos à fixação, uma carreira mais curta e a recuperação integral do tempo de serviço como passos essenciais para reverter a crise.



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