Outra alteração prevê limitar a dispensa diária para amamentação até aos dois anos do bebé e exigir um atestado médico desde o início.

A Ordem dos Médicos criticou a medida, considerando-a um “retrocesso que penaliza as mães”.

Adicionalmente, o Governo pretende limitar o direito ao horário flexível para pais de filhos menores de 12 anos, que poderão ter de aceitar trabalho ao fim de semana e em horário noturno se tal estiver previsto na organização da empresa.

A ex-deputada do CDS-PP, Cecília Meireles, considerou que as propostas visam “simplificar” e não representam um “sinal ideológico”.