O Conselho Superior da Magistratura (CSM) confirmou a distribuição por sorteio e esclareceu que “o juiz ainda não teve contacto com o processo nem proferiu qualquer despacho no âmbito do mesmo”. O CSM acrescentou que, por se tratar de um processo urgente durante as férias judiciais, será presente ao juiz de turno, que não tem competência para se pronunciar sobre eventuais pedidos de escusa ou recusa. A entidade de gestão dos magistrados sublinhou ainda que, “nos termos da Constituição e da lei, os juízes exercem a sua função com independência, imparcialidade e isenção, não estando sujeitos a orientações externas de qualquer natureza”. A situação representa um desenvolvimento sensível num dos casos judiciais mais mediáticos da política portuguesa, colocando o foco sobre a perceção de imparcialidade do sistema de justiça.
Sorteio atribui processo de Sócrates a juiz que foi chefe de gabinete em governos do PS
O processo separado da Operação Marquês, no qual o antigo primeiro-ministro José Sócrates é arguido por branqueamento de capitais, foi distribuído por sorteio eletrónico ao juiz Vítor Teixeira, cuja nomeação suscitou controvérsia devido às suas anteriores funções como chefe de gabinete em governos do Partido Socialista. De acordo com despachos publicados em Diário da República, Vítor Teixeira, de 48 anos, foi chefe de gabinete do secretário de Estado Adjunto e da Justiça, Mário Belo Morgado, entre 2021 e 2022, e, posteriormente, do ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, até março de 2024, ambos em executivos liderados por António Costa.



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