O partido lidera 13 coligações, maioritariamente à esquerda.
À direita, o PSD, com o objetivo de recuperar a liderança da ANMP, concorre com mais de 150 coligações, sobretudo com o CDS-PP, mas inovando com acordos que incluem a Iniciativa Liberal (IL) em cidades como Lisboa e Porto.
O Chega, por sua vez, ambiciona apresentar listas nos 308 concelhos e envolver todos os seus deputados como cabeças de lista, numa “prova de fogo” para traduzir o seu crescimento nacional em poder autárquico.
A IL, sob nova liderança, quase duplicou o número de candidaturas face a 2021, procurando “crescer em eleitos” e integrar executivos.
O Livre também expandiu a sua presença, com 40 candidaturas, a maioria em coligações à esquerda com PS, BE e PAN, visando “travar a ascensão da extrema-direita”.
A CDU, por seu lado, pretende candidatar-se a todos os municípios para “consolidar e reforçar” as suas 19 câmaras, enfrentando a saída de 11 presidentes por limitação de mandatos.