Numa resposta ao jornal Público, afirmou que “espera o fim do verão para, eventualmente, formular juízo sobre a matéria”.
Esta declaração funciona como um ultimato político, colocando o Governo de Luís Montenegro e a ministra Ana Paula Martins sob escrutínio e com a obrigação de apresentar resultados concretos nos próximos meses. A intervenção presidencial transforma uma crise de gestão contínua num ponto de potencial atrito institucional, caso as falhas no SNS persistam e levem a um juízo negativo por parte do Chefe de Estado.














