O Governo defende que este modelo protege os interesses públicos, garantindo que o Estado português manterá uma posição maioritária, nunca inferior a 50,1% do capital social.

O caderno de encargos, que definirá as condições detalhadas da venda, ainda será aprovado em Conselho de Ministros, mas a estrutura agora definida molda significativamente a dinâmica da privatização, conferindo um potencial poder acrescido ao futuro parceiro privado.