A dependência de tarefeiros tornou-se um problema estrutural e financeiro, com a despesa a ultrapassar os 213 milhões de euros em 2024.
A medida gerou reações fortes por parte de várias entidades do setor.
Xavier Barreto, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), embora admita que “não faz sentido” um médico sair do SNS e regressar de imediato como prestador de serviços, defende que o foco não deve estar na proibição, mas sim no incentivo. “A discussão sobre o novo diploma não deve estar focada na proibição de contratação, mas sim no incentivo à contratação”, afirmou, apelando a uma “visão mais abrangente” que torne o SNS mais atrativo com “melhores contratos e perspetivas de desenvolvimento profissional”.
Sindicatos e a Ordem dos Médicos também criticaram a medida, acusando o Ministério de não apostar na valorização das carreiras.














